Localizada na microrregião do litoral Paraibano, município de Rio Tinto. Foi decretada unidade de conservação em 19 de outubro de 1992. Apresentando uma superfície aproximada de 1.500 ha, é caracterizada pela floresta ombrófila densa/costeira, cujo clima é do tipo tropical quente úmido, com chuvas de outono/inverno.

A cachoeira do correntino é um pequeno fragmento do complexo das águas do Rio Tinto, que leva esse nome devido a coloração das suas águas. A cor vermelha aparece por conta da sedimentação de folhas típicas da região. Embora não seja grande, a cachoeira tem suas paredes de argila branca, e é bem especial pois tem uma energia incrível por se tratar de um território preservado e pouco visitado.

A trilha é conduzida por um indigina, que ao longo do percurso conta a história do povo potiguara, bem como traz os aspectos culturais por meio da língua Tupi Antigo, Cantos, Dança, pintura facial e caracterização e espiritual, com a oração, banho de ervas, e a prova da bebida da raiz da jurema preta, utilizada nos rituais. 

Considerada a Aldeia mãe, o território da Aldeia de São Francisco perfaz um total de 3 hectares, onde habitam mais de 300 familias. É la que poderemos ver mais de perto onde vivem os indígenas atualmente e conhecer a Oca, utilizada atualmente apenas para celebrações, danças  e encontros da comunidade.

A Barra de Camaratuba é a versão mais selvagem da Paraíba. Localizada no município de Mataraca, essa vila de pescadores é considerada o último distrito do litoral norte do estado e se orgulha de atrações como praias com faixa de areia que marca os limites entre o mar e o rio. A praia, que possui maré alta e “brava”, é conhecida por ter um dos melhores picos para a prática de surf e kitesurf, da Paraiba.

O Beiju da Angelina é famoso por trazer aos visitante um prato indigena e que portanto, tornou-se prato tradicional nordestino. Os ingredientes do Beiju são encontrados facilmente dentro das reservas indígenas, pois são derivados da mandioca, além de conter o côco ralado.